terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Por fim despedimo-nos das Sete Cidades. Até uma próxima!

...a satisfação de todos era claramente notória após superadas tais proesas


Na altura de retomar de novo a caminho de volta à civilização...



E para quem a destreza não era a melhor aliada, não faltou uma mão para ajudar, um bom exemplo do espírito de entreajuda por parte de todos



Assim todos os obstáculos foram devidamente "galgados" com a devida mestria e respectiva destreza merecedoras de registo


Contudo todas as incertezas foram postas por terra após a averiguação das condições do "piso" por parte das ovelhas-mor.



............e outras enfim mais indecisas.


........com ovelhas a crispar de alegria.......


E por onde vai uma ovelha.......segue de imediato todo o rebanho ..........



Como em todos os grupos, não pode deixar de existir uma ovelha tresmalhada que foge do rebanho em prol de uma exploração mais a fundo da área circundante.




Panorâmica sobre a Lagoa Rasa, donde se destaca a vasta plantação de Criptomérias.



A amena cavaqueira de todos aquando da chegada à Lagoa Rasa evidencia a fervorosa troca de ideias entre todos.





Em seguida, todos rumaram a par e passo até à Lagoa Rasa, desconhecida para muitos dos presentes.


Apesar das dificuldades inerentes a qualquer subida, todos conseguiram chegar ao cimo com louvor e distinção, muito graças à boa disposição de alguns membros.




A área envolvente da lagoa está maioritariamente ocupada por Incenso (Pittosporum undulatum), Conteira (Hedychium gardneranum), e Criptoiméria (Criptomeria japonica).


Após uma descida até à margem da Lagoa de Santiago, todos aproveitaram para recuperar o fôlego no pequeno "porto", como também vazar o conteúdo dos farnéis.


Logo de início deparámo-nos com um "lago". Como ninguém quis demonstrar os seus dotes em natação, nomeadamente estilo mariposa, teve-se que contornar a margem enlameada do "lago". Um digno baptismo para quem decidiu estrear as botas.



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